GOLF GTE_IIIA Volkswagen acaba de apresentar a sua leitura do que é um híbrido plug-in: um motor a gasolina com uma potência de 150 cavalos, aliado a um motor elétrico com uma autonomia de 50 quilómetros.

O resultado são 204 cavalos de potência conjunta para um carro que, na utilização destas duas tecnologias promete um consumo de 1,5 l/100km.

A marca diz que o GTE alinha com o DNA (sic) dos outros golf de características mais desportivas: o GTD e o GTI.

O modelo de funcionamento é semelhante a tecnologias já disponíveis noutras marcas. Existe um motor de combustão para os desempenhos mais agressivos e outro elétrico para curtas distâncias a velocidades mais sensíveis.

Vários modos de utilização podem ser combinados. No arranque, o modo disponível por defeito é o elétrico. Assim que é necessária mais resposta, o GTE passa para o modo “Battery Hold”, em que os motores elétrico e de combustão são utilizados alternadamente. No modo GTE, um desempenho semelhante ao do GTD está garantido. No “Hybrid Auto”, a energia das baterias é utilizada para apoio ao bloco a gasolina e no “Battery Charge” é o 1.4 TSI que carrega as baterias.

O resto do carro é idêntico aos outro Golf. A estratégia da Volkswagen para as propulsões alternativas é que sejam carros normais, mas com tecnologias diferentes. A plataforma utilizada (a MQB), por exemplo, é a mesma que nas versões só com motor de combustão.

O lançamento em Portugal está previsto para Dezembro. Ainda não são conhecidos preços.