16,14%. É a maior quota de mercado do grupo (Renault + Dacia) em Portugal, desde 1991

Em 2016 a Renault Portugal obteve várias conquistas:

  • Voltou a ser a marca automóvel líder de vendas pelo 19.º ano consecutivo
  • Atingiu a sua melhor quota de mercado em Portugal, com o valor acumulado das vendas das marcas Renault e Dacia
  • Colocou, entre os cinco modelos mais vendidos o ano passado no nosso País, 3 com a sigla Renault: Clio (11.494 unidades) na 1.ª posição, Mégane no 5.º posto e Captur no 5.º lugar.

Todos estes modelos foram igualmente líderes dos respetivos segmentos.

Por classes, a Renault matriculou 25.861 veículos ligeiros de passageiros em 2016, mais 26,5% do que em 2015 (20.447 unidades), indicam os números da ACAP.

Este valor equivale a uma quota de mercado de 12,47% (11,45% em 2015).

A marca Dacia bateu também o recorde de vendas em 2016 (5.789 unidades), mas também de quota de mercado (2,4%).

Nos passageiros cresceu 20,4% em 2016, matriculando 5.414 ligeiros de passageiros e terminando o ano a ganhar quota de mercado: 2,61%, face aos 2,52% de 2015.

Nos comerciais ligeiros, a Renault comercializou 7.451 viaturas (mais 18,3% do que as 6.300 unidades de 2015), enquanto a Dacia perdeu terreno e desceu das 406 unidades de 2015 para 375 comerciais ligeiros em 2016 (- 7,6%).

Com estes valores (33.312 automóveis), só a marca Renault garantiu uma quota de mercado de 13,8% (no acumulado de passageiros e comerciais).

Conjuntamente com a Dacia, a quota de mercado do Grupo foi de 16,1%, o que corresponde ao valor mais elevado desde 1991.

Desde a criação, em 1980, da filial Renault Portuguesa, a marca Renault liderou o mercado Português em 31 dos 37 anos de presença direta da marca em Portugal.

Em 2016, além de liderar o mercado de veículos de passageiros com 12,5% de quota de mercado, a que corresponde ao melhor resultado da última década, nos comerciais ligeiros obteve, em 2016, 21,4% de quota de mercado, a melhor da sua história em Portugal.

Não querendo revelar quanto valeram as vendas por canal, ou sequer o total de compras das empresas, a Renault Portugal adianta que a distribuição das vendas esteve em linha com o mercado e cresceu de forma homogénea.

Em 2017 antevê um mercado de veículos novos com possibilidade de ligeiro crescimento e faz intenção de atingir a marca histórica de 20 anos consecutivos de liderança.

Em 2017, a Renault estima que o mercado automóvel em Portugal possa atingir as 260.000 unidades (Passageiros + Comerciais Ligeiros) e, nesta conjuntura, a marca pretende manter o estatuto de marca líder e atingir o feito histórico de 20 anos consecutivos como a marca mais vendida em Portugal.

Mobilidade elétrica aquém das expetativas

Depois de um forte crescimento em 2015 (superior a 230%), a evolução do mercado de automóveis elétricos não correspondeu às expetativas em 2016.

Um crescimento ligeiramente superior a 15% e as pouco mais de 800 unidades vendidas, segundo a Renault, não refletem a dinâmica e o interesse que se tinha instalado em 2015 e que teve seguimento em 2016.

Para a Renault, a mobilidade elétrica foi sempre uma aposta estratégica de médio e longo prazo, frisa a marca francesa.

Por isso, em 2016, com um total de 194 unidades vendidas (ZOE + Kangoo Z.E.), a Renault obtém praticamente um quarto (24%) do mercado português.

Fora destas contas fica o quadriciclo Twizy, com 236 unidades vendidas em 2016.

Lançamentos 2017

Além do Kadjar 1.5 dCi 4×2 em janeiro, 2017 vai conhecer a 4ª geração do Grand Scénic em Fevereiro e do Crossover Koleos em meados do ano.

Conta também com o novo Zoe ZE 40 para atingir o objetivo de liderar o maior número de segmentos em Portugal.

Já a Dacia vai apoiar-se no lançamento, já no início do ano, de uma gama renovada com as novas gerações do Sandero e Logan MCV, e do alargamento da oferta do icónico Duster, com a introdução, a partir do final do primeiro quadrimestre, da caixa automática de dupla embraiagem.