No decorrer do evento “Um Dia no Circuito” organizado por ocasião da celebração dos 20 anos de presença da Arval em Portugal, Roberto Fonseca, diretor-geral da gestora no nosso país, fez um rápido balanço destas duas décadas de atividade neste mercado.
“No último ano aumentámos significativamente o número de novos clientes permitindo-nos crescer de uma forma orgânica. Estabelecemos também novas parcerias estabelecidas que têm contribuído significativamente para chegar a clientes que até agora não tinham tanto conhecimento sobre o Renting, como PME’s e privados, que agora vêm esta opção como uma solução para as suas necessidades de mobilidade”, começa por referir Roberto Fonseca.
“Isto é possível porque como empresa especialista a nível global em financiamento e gestão de frotas, temos acompanhado de perto a evolução do sector e temos vindo sempre a trabalhar diariamente para apresentar as soluções mais eficazes e eficientes aos nossos clientes. Por isso o lançamento de novos serviços, como o Arval Active Link, o novo serviço de Telemática, o Arval Consulting, um departamento exclusivamente ligado à consultoria que ajuda os nossos clientes em grandes estudos sobre otimização de custos e melhoria de eficiência das suas frotas, ou o My Arval Mobile, uma App dedicada aos condutores, ajudam também a aumentar e melhorar a eficiência, a produtividade e a relação com o cliente”, soluções que João Soromenho detalha com mais pormenor nesta entrevista publicada na edição de setembro/2019 da Fleet Magazine.
“Esta aposta no serviço e na evolução tecnológica faz parte do ADN da Arval e é um caminho pelo qual queremos continuar”, garante, convicto, o dirigente da Arval em Portugal.
Qual considera seja agora o grande desafio?
O grande desafio considero que seja partilhar esta visão diferente que a nossa empresa tem de como gerir clientes e condutores. Temos um conceito muito forte de proximidade quer com os clientes, quer com quem de facto utiliza as nossas viaturas. Para isso precisamos da abertura dos nossos clientes e do apoio dos nossos parceiros.
Atendendo à experiência que tem na empresa (e antes na GE) e ainda internacionalmente, como é que ele vê a evolução do mercado das frotas e do renting. Qual é o papel da Arval neste processo?
Olho para a evolução do mercado das frotas e do renting com grande esperança. Quando comparamos Portugal com outros países da Europa, vemos que a penetração do renting na aquisição de novas viaturas ainda é baixa e tem-se mantido muito semelhante na última década. Isto significa que ainda há muita margem para crescer. Por isso, é necessário que os gestores portugueses alterem a sua estratégia e forma de pensar. O maior tecido empresarial português pertence a pequenas e médias empresas e o papel da Arval é transmitir e clarificar este conceito do outsourcing e do renting.