Estudo da Arval evidencia parâmetros em que o utilizador da viatura pode agravar o TCO da mesma
A atitude do condutor reflete-se não apenas sobre os consumos, desgaste dos pneus ou sinistralidade, com consequente agravamento dos prémios de seguro, mas tem também influência sobre os tempos de imobilização da mesma e no valor ou na depreciação do veículo no final do contrato.
Os custos com origem no condutor podem fazer aumentar 20 a 50% (ou mais) os encargos de utilização de uma viatura, mostra este gráfico elaborado com o resultado do estudo da Arval.
Uma política de frota da empresa explícita e precisa, alerta a gestora, é o instrumento mais eficaz para a definição concreta de regras e recomendações claras sobre o uso de viaturas da empresa.
Este documento pode ainda ser utilizado para a elaboração de normas de reforço positivo, ou seja, benefícios da empresa aos colaboradores que mantêm custos normais de utilização, lembra a Arval.
Daí que a Arval recomende um controlo ou acompanhamento maior dos condutores e o aumento de informação sobre os custos de utilização tanto para o gestor de frota como para o próprio condutor, que deverá estar a par de mais detalhes sobre a utilização que faz da viatura, nomeadamente, quilometragem, consumos ou custos dos sinistros, por exemplo.
D forma a controlar reduzir custos de utilização, frisa a gestora, são igualmente importantes ações de formação de condução que permitam ganhos de eficiência sobre consumo de combustível e prevenção da sinistralidade através de cursos de condução defensiva.