Até 2026, a Ayvens vai acrescentar à sua frota europeia de aluguer de longa duração qualquer coisa como 500 mil veículos Stellantis.
Este será o resultado de um acordo-quadro que foi agora celebrado entre as duas entidades e que, segundo ambas, vai incentivar as filiais Ayvens a adquirirem viaturas para a sua frota, abrangendo várias marcas de diferentes categorias e tipos de propulsão.
Um dos objetivos deste negócio é apoiar a transição gradual dos clientes da Ayvens para uma mobilidade mais sustentável.
Assim, os clientes Ayvens vão passar a ter acesso a uma maior escolha de veículos Alfa Romeo, Citroën, DS Automobiles, FIAT, Jeep, Lancia, Opel, Peugeot e Vauxhall (no Reino Unido). Segundo a Stellantis, este leque de marcas pode ainda vir a ser alargado no futuro, com a Ayvens a poder passar a contar na sua frota com veículos de todas as insígnias daquele gigante automóvel.
As primeiras entregas estão planeadas já para o decorrer deste primeiro semestre de 2024, e incluirão diferentes tipos de veículos, desde citadinos a SUV ou carrinhas (incluindo modelos de sete e nove lugares).
Esta compra de 500 mil unidades Stellantis por parte da Ayvens reforça o compromisso da empresa com o plano estratégico PowerUP 2026, que visa facilitar uma transição gradual para a mobilidade sustentável.
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Tim Albertsen, o CEO da Ayvens, começa por dizer que o objetivo da empresa é oferecer aos seus clientes veículos multimarca de qualidade e que gradualmente os ajudarão na sua transição para modelos de transporte mais sustentáveis. “Esta parceria comercial permitir-nos-á trabalhar em estreita colaboração com a Stellantis para garantir preços mais competitivos aos nossos clientes”, refere o responsável.
Já Carlos Tavares, responsável máximo pela Stellantis, diz que esta colaboraçao permite que os atuais e potenciais clientes da Ayvens experimentem, em primeira mão, as mais recentes inovações em matéria de propulsão avançada do grupo. “Os clientes Ayvens irão beneficiar da última experiência de condução, à medida que abrimos caminho para um futuro descarbonizado”, conclui.