A Boxer comemora agora os seus 15 anos de existência. Nascida para resolver o run out da antiga Masterlease, prepara-se para lançar o aluguer de wallbox, um serviço que acrescenta ao seu vasto portfólio

Poucas empresas independentes se podem orgulhar de um percurso como o da Boxer nos últimos 15 anos. Marcando agora essa data, a empresa de gestão de frotas foca-se atualmente em três grandes áreas de negócio. A primeira é a gestão integral para empresas com frotas em renting. Outra área é a gestão da Manutenção, destinada a empresas com viaturas próprias ou em regime de leasing. E por fim, os Serviços Pontuais, como logística e parqueamento de viaturas.

A Boxer nasceu da necessidade de oferecer um backoffice especializado para gestoras de frota ou grandes frotistas. O primeiro passo foi a gestão do run out da frota da Masterlease. Depois veio a colaboração, enquanto parceiro em Portugal da TraXall, a maior empresa de gestão de frotas independente do mundo.

A parceria estratégica estabelecida com a Europcar representou um passo muito importante para a Boxer, assegurando o backoffice da frota de renting desta locadora e marcando posição da empresa no sector de aluguer de veículos.

Mais recentemente, assumiu a gestão da frota de motociclos dos CTT, desafio que exigiu uma capacidade de diversificação para além de uma única gestora de frota.

“A Boxer distingue-se no competitivo mercado da gestão de frotas, oferecendo aos seus clientes uma série de vantagens em comparação com outros intervenientes, como locadoras e consultoras”, diz Rui Pinto, diretor-geral da empresa. “A sua especialização exclusiva na gestão de frotas confere-lhe um conhecimento aprofundado e uma abordagem focada, diferenciando-se das locadoras, que muitas vezes se concentram primariamente no aluguer de veículos”.

O diretor-geral evidencia ainda a capacidade de adaptação da empresa às dinâmicas do mercado. “Essa característica permite-nos proporcionar soluções personalizadas aos clientes, algo nem sempre possível com abordagens mais generalistas de locadoras ou consultoras mais abrangentes”, diz.

A capacidade de adaptação não seria suficiente, só por si, para levar a empresa ao ponto em que está hoje. Parcerias com entidades de renome, como a já citada Europcar ou a TraXall, trazem benefícios adicionais aos clientes, como acesso privilegiado a recursos e serviços específicos.

A Boxer procura cada vez mais eficiência operacional, com soluções de backoffice desenhadas para melhorar a gestão global das frotas dos seus clientes. “Este enfoque pode resultar numa redução de custos, otimização de processos e, consequentemente, numa vantagem competitiva para os nossos clientes”, diz Rui Pinto.

Aluguer de wallbox

A Boxer vai lançar agora um serviço de aluguer de wallbox. Reconhecendo a crescente importância da mobilidade elétrica, consegue assim expandir o seu leque de serviços para apoiar a transição para veículos elétricos.

Com a introdução do serviço de aluguer de wallbox, a Boxer oferece aos seus clientes a infraestrutura necessária para carregar veículos elétricos de forma conveniente e eficiente. Este serviço destaca-se como uma resposta à procura crescente por soluções de carregamento acessíveis e adaptáveis.

O aluguer de wallbox inclui a instalação e a manutenção contínua do equipamento. “Este serviço é especialmente desenhado para atender às necessidades de particulares, empresas e frotas, proporcionando uma experiência de carregamento elétrico descomplicada”, diz Rui Pinto.

Desta forma, procura oferecer soluções abrangentes que vão ao encontro das necessidades emergentes no cenário da eletrificação dos transportes. “O aluguer de wallbox da Boxer é mais um passo em direção a um futuro mais verde e conectado”, diz o diretor-geral.

Seis preocupações dos gestores de frota

Em 2009, quando a Boxer começou as suas operações, o foco das empresas estava na redução dos custos relacionados com a frota. Isso envolvia medidas como diminuir o tamanho da frota, reduzir o número de colaboradores com veículos atribuídos, prolongar a vida útil dos automóveis e até mesmo antecipar o cancelamento de contratos, diz Rui Pinto. A preocupação com os custos não desapareceu, mas hoje os desafios são outros. Eis uma lista de seis fatores que as empresas consideram na sua gestão de frotas:

  • Outsourcing: A opção de terceirizar parte ou toda a gestão da frota;
  • Tipo de aquisição: A discussão sobre a melhor forma de adquirir os veículos;
  • Política ecológica: A preocupação com a sustentabilidade e o impacto ambiental;
  • Carsharing e combustíveis alternativos: Explorar alternativas de mobilidade e fontes de energia mais limpas;
  • Comunicação com os condutores: Garantir uma boa comunicação e suporte aos motoristas;
  • Otimização da rede de fornecedores: Buscar parcerias eficientes e estratégicas.