A rede de carsharing, que arrancou em Lisboa no final de Junho na zona central da cidade, alargou a sua cobertura ao Parque das Nações.
“Estamos a verificar que as pessoas estão a utilizar o carsharing para fins profissionais. As empresas vêm uma oportunidade de reduzir os custos diretos associados a essa utilização em ambiente urbano, como seja o estacionamento, e também maior eficiência fiscal, graças às vantagens previstas para o carsharing no pacote da fiscalidade verde”, refere Rodrigo Castro, da City Drive.
O valor das emissões é da responsabilidade do prestador do serviço e não do utilizador
Com uma tarifa de 0,29 € por minuto, os carros da rede carsharing estão à disposição dos utilizadores nas áreas da capital com maior concentração de empresas, podendo ser devolvidos em qualquer área da cidade, incluindo zonas de estacionamento tarifado da EMEL, estando este custo sempre incluido.
Rodrigo Castro detalha as vantagens para as empresas:
– Redução de custos, por comparação com o táxi ou com quilómetros em viatura própria (acresce, depois, o efeito da fiscalidade verde);
– Simplicidade, porque o serviço gera apenas uma factura de mobilidade, descriminada por utilizador, sem necessidade do colaborador avançar com dinheiro seu e ser depois reembolsado;
– Redução da pegada ecológica, ao aderirem a uma mobilidade amiga do ambiente, aumentando assim as credenciais em termos de responsabilidade social.
«Com a entrada no Parque das Nações passamos a cobrir praticamente 100% das zonas empresariais da cidade de Lisboa, em particular no segmento da advocacia, uma vez que o carsharing se torna numa alternativa cómoda e muito competitiva para os advogados que têm de se deslocar do centro de Lisboa para o Campus da Justiça», refere João Félix, CEO da mobiag.
Este alargamento da zona de cobertura coincide com a expansão da frota. Ela passa agora a ser constituída por 20 Opel ADAM, 20 Volkswagen Polo, 2 Smart ForTwo, 2 Mitsubishi Space Star e 2 Volkswagen UP.
