Estes são alguns dos desafios que o mercado das frotas atualmente enfrenta. Estes são os desafios a que a Fleet Magazine está atenta e tem vindo a acompanhar e que vamos debater, dia 27 de Outubro, no Centro de Congressos do Estoril
Esta não é uma pergunta para um milhão de euros porque, na resposta, cabem dezenas de razões.
Desde as necessidades de transporte de colaboradores, de serviços de distribuição de bens e pessoas como ainda o facto de o automóvel servir como forma de compensação salarial e, seja por razões culturais ou fiscais, o benefício automóvel tem um peso elevado em Portugal.
Mas num ponto todas as respostas – ou preocupações – convergem: como componente importante dos custos de uma empresa, este é um gasto a conter e, tanto quanto possível, reduzir sem afetar a operacionalidade da organização.
Como conseguir isso?
Os anos recentes trouxeram uma desculpa e uma necessidade para fazê-lo. A redução das operações criada pela conjuntura económica adversa, a diminuição do número de colaboradores ou maiores dificuldades de financiamento levaram a reduções no número de viaturas, geraram downsizing dos modelos atribuídos, criaram a necessidade de implementar políticas de frota mais restritivas, procurar novas soluções de eficiência e, no limite, equacionar novas formas de mobilidade.
E é precisamente sobre isto que mais se fala quando se aborda as necessidades das frotas automóveis profissionais: novas formas de mobilidade.
Neste conceito voltam a caber várias valências: desde logo a mobilidade elétrica, por razões de eficiência mas principalmente fiscais – pelo menos para já – e também novos modelos de transporte, incluindo públicos, soluções de partilha, veículos de duas rodas, etc., etc., etc….
Poder-se-ia pensar que a retoma da atividade económica em Portugal veio diminuir esta apetência pela redução dos custos.
Pelo contrário; o estudo e a implementação de novas soluções aumentou, políticas de frota mais exigentes e restritivas vulgarizaram-se, as negociações tornaram-se mais rigorosas e cresceu o recurso ao digital, à conetividade das viaturas, logo, ao desenvolvimento generalizado da telemática.
Sendo que, no caso da telemetria, ela vem levantar novos desafios, desde logo o modo como os recursos podem e devem ser aproveitados, mas também os limites – neste caso legais – que permitem fazê-lo.
E abre também espaço para o surgimento de novos operadores e obriga os atuais a reposicionarem-se num novo mercado que obriga a procurar novos consumidores, a comunicarem de forma diferente as vantagens de produtos que tiveram de adaptar a novas exigências e necessidades e ainda enfrentar a concorrência de fornecedores que passaram a disputar diretamente o mesmo mercado.
Estes são alguns dos desafios que o mercado das frotas atualmente enfrenta.
Estes são os desafios a que a Fleet Magazine está atenta e tem vindo a acompanhar e estes são também os assuntos de que vamos debater, dia 27 de Outubro, no Centro de Congressos do Estoril.