O grupo Dourogás recebeu 5 unidades SEAT LEON TGI para reforçar a sua frota de ligeiros, modelos com motor híbrido gasolina/Gás Natural Comprimido (GNC).

“Aos atuais preços de mercado, os veículos GNC representam uma poupança de combustível de cerca de 40% face ao diesel”, justifica Nuno Moreira, CEO da Dourogás.

O negócio é o primeiro da área de frotas da SEAT com os seus modelos TGI e destina-se às frotas de várias empresas de distribuição e comercialização de gás natural que integram o grupo nortenho, que, em 2015, estabeleceu acordos com marcas visando a promoção deste combustível.

A SEAT é um dos construtores automóveis que mais tem investido na tecnologia GNC, declarando que esta é uma solução interessante e viável para as frotas empresariais, sejam PME ou grandes empresas.

O impulso recente dado pelas recomendações e normativas europeias ao nível da expansão da rede de abastecimento está a criar as condições para a aposta na comercialização destes veículos híbridos.

“Esta é uma aposta estratégica para a Marca. Os nossos modelos TGI são uma boa alternativa entre os motores tradicionais e os elétricos, com uma mais-valia ao nível da sustentabilidade ambiental, autonomia de condução e vantagens económicas”, afirma Rodoldo Florit, director-geral da SEAT Portugal.

O grupo Dourogás possui atualmente uma frota de aproximadamente 80 viaturas movidas a gás natural veicular, entre pesados alimentados a GNL (Gás Natural Liquefeito) e veículos ligeiros com motores GNC (Gás Natural Comprimido).

“O gás natural veicular é o combustível mais económico, menos poluente, seguro e a opção ideal para particulares e profissionais. O esforço de investimento que temos vindo a fazer nesta área é para continuar”, realça o CEO da Dourogás.

Já Anabela Leite, responsável do Concessionário Irmãos Leite que concretizou o negócio, o facto de o ponto de venda estar localizado perto de um posto de abastecimento da Dourogás, que comercializa GNC, potenciou a venda.

“Estamos numa posição privilegiada para promover a comercialização, dentro da nossa área de influência, do LEON TGI, um modelo que encaixa perfeitamente nas exigências de quem pretende ter uma frota moderna, com um custo muito competitivo”, afirma esta responsável.

Além das vantagens ambientais, pelo seu contributo para a redução das emissões de CO2, um veículo CNG tem um custo por quilómetro especialmente baixo.

Primeiro, porque o gás natural é mais eficiente do que outras fontes energéticas, já que precisa de uma menor quantidade de combustível para gerar a mesma energia. Por outro, pelo simples efeito do menor custo do GNC face aos combustíveis fósseis (gasolina ou diesel).