A Ford anunciou o início do programa de testes do novo comercial 100% elétrico E-Transit.
Os testes do novo furgão Ford E-Transit 100% elétrico, e respetivas versões chassis-cabine, vão começar com operadores de entregas “último quilómetro”, de supermercados e prestadores de serviços.
Numa fase inicial, os testes arrancam na Alemanha, Noruega e Reino Unido. A Ford não adiantou se estes testes vão acontecer em Portugal.
Assim, os protótipos do E-Transit vão juntar-se às frotas de algumas empresas e serão conduzidos em condições reais de utilização.
Este programa antecipa o lançamento do E-Transit (previsto para a primavera de 2022). A partir do verão, estes testes confirmarão, diz a Ford Europe, se o E-Transit “consegue satisfazer adequadamente as exigências de uma vasta gama de cenários operacionais”.
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Durante os testes, os engenheiros da Ford vão estar a recolher dados para aperfeiçoar a tecnologia a utilizar no E-Transit, além de que serão analisadas funcionalidades de gestão de autonomia.
Andrew Mottram, Engenheiro Chefe do Programa E-Transit, Veículos Comerciais da Ford Europa, desta a importância deste programa: “os testes em condições reais de utilização são ump asso importante na nossa estratégia de desenvolvimento do E-Transit e vão ajudar a compreender ainda melhor a forma como podemos ajudar os clientes de diferentes indústrias a aumentar a sua produtividade, utilizando propulsão zero emissões”.
O furgão Ford E-Transit
Com uma zona de carga idêntica à das versões Transit equipadas com motor a gasóeo, este comercial 100% elétrico beneficia de um sistema ProPower Onboard, que fornece até 2,3 kW de energia através de fichas standard para conversões de energia e equipamentos, tanto na cabina como na zona de carga.
O Ford E-Transit tem uma carga útil prevista de 1.616 kg (versão furgão) e de até 1.967 kg (versões chassis-cabina).
Este furgão 100% elétrico, que faz parte do compromisso de eletrificação da marca, tem uma autonomia prevista de até 350 km em ciclo WLTP, suportada por tecnologias de reforço de autonomia, incluindo o modo Eco e o Pré-Condicionamento Programado.
A Ford prevê que os custos de propriedade serão cerca de 40% mais baixos em comparação com os modelos equipados com motores de combustão interna – valores calculados com base num período de três anos ou 180 mil km.
