A verdade é que a nova geração Classe A da Mercedes-Benz está menos acessível do que a anterior.

Mas a valorização justifica-se com a melhoria nítida da qualidade de construção e há ainda mais tecnologia disponibilizada de série, desde sistemas de entretenimento e  conectividade, às cada vez mais solicitadas e apreciadas ajudas à condução.

Mantidas as qualidades da geração anterior e acrescentadas as exigências mais atuais, o resultado foi um novo classe A mais maduro, mais desportivo, mas também mais de  acordo com os pergaminhos da estrela.

Sem deixar de existir a partilha de alguns motores  com a Renault, explicada por uma questão de custos e porque, efetivamente, correspondem aos padrões da marca.

Mecanicamente, o MBA não traz novidades: tração dianteira que favorece a habitabilidade, diminui peso e custos, aumenta a facilidade de condução e acrescenta poder de manobra, mas há motores que mudam ou evoluem por razões de eficiência e emissões.

E há uma suspensão traseira de dois tipos, em função da potência da motorização e dos desejos de condução do cliente. Para fazer a diferença.

Diferença que, de facto, se nota pelo pisar mais refinado da estrada e, sobretudo, pela maior segurança e precisão que proporciona.

A evolução imediatamente mais visível está na qualidade dos materiais e na modernização do interior, com a colocação de dois ecrãs digitais que podem ter diferentes tamanhos e conjugações.

É a partir de um destes que se comanda o “Mercedes Me”, um equipamento “inteligente” que obedece a comandos de voz e faculta diversas informações de forma inovadora (tempo, trânsito, locais de restauração, etc.…), facilita o acesso a funções de navegação, climatização e telefone, além de outras, sem necessidade do condutor tirar as mãos do volante.

Impressões

Além de impressionar visualmente, a evolução em termos dinâmicos e de conforto é por demais evidente, sendo menos perceptíveis os ganhos em matéria de habitabilidade.

A nova geração do A ficou terrivelmente mais divertida de guiar e ganhou uma desconcertante eficácia desde as versões mais “pacíficas”.

A bem da segurança, claro, mas também do prazer de conduzir um Mercedes.

O motor “para empresas” é este: o 180d, uma versão atualizada do diesel 1.5 com 8 válvulas, exclusivamente com caixa automática de sete velocidades, afinada para controlar emissões.

Mais tarde, o acesso à gama a gasóleo será feito com uma versão menos potente e mais acessível, o 160d.

Sendo pouco provável que apresente o pack AMG do modelo que surge nas imagens.

Ficha de Produto: Preço, rendas, consumo e motor

 

  • Preço: 

33.999 Euros*

  • Rendas:

542,26 €/mês (36m)*

524,22 €/mês (48m)*

  • Consumo médio e emissões:

4,2 l / 100Km / 111 gCO2/km*

  • Dados do Motor:

4 / 1.461 cc

116 / 4.000 cv/rpm

260 / 2.500 Nm/rpm

(*) Valores LEASEPLAN. Quilometragem anual contratada: 30.000 – Serviços incluídos: aluguer/iuc/ seguro (franquia 4%)/manutenção/ gestão de frota/ pneus ilimitados/ veículo de substituição – quilometragem técnica máxima: 200.000 kms