
A estratégia de renovação começou a dar frutos muito cedo, assente em campanhas comerciais fortes e na segmentação de novos clientes, como PME e profissionais liberais.
Mas as grandes contas não foram descuradas e, em 2016, a Finlog assegurou não apenas números significativos em algumas empresas, como venceu lotes importantes de concursos públicos, desde entidades do Estado a frotas municipais e até da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“No primeiro trimestre do ano renovámos a nossa imagem, que correspondeu a uma nova fase de vida da empresa. Uma fase de afirmação, comunicada ao mercado como um momento de projeção externa dos nossos valores e da nossa ambição de servir cada vez mais e melhor os nossos clientes”, começa por explicar Joaquim Gonçalves, diretor comercial da Finlog.
Admitindo que 2016 está a superar as expectativas da empresa, que continua a “registar um crescimento da produção, da frota e um volume de negócios elevado, acima da média do mercado”, o diretor comercial da gestora realça a importância que tiveram as “várias campanhas comerciais em conjunto com marcas parceiras, dirigidas a grandes empresas, PME’s, empresários em nome individual e profissionais liberais”.
“Estas campanhas”, adianta Joaquim Gonçalves,” tiveram como denominador comum a oferta das melhores soluções através de um parceiro de confiança, bem como a satisfação do cliente, que continua a ser o nosso maior objetivo”.
Visão para 2017, incluindo sinergias de grupo

Esta condição confere à gestora um conjunto de soluções e ferramentas que revelam não apenas vantagem competitiva, como acrescem peso e credibilidade tanto ao nível do conhecimento aplicado à procura das melhores soluções como das propostas financeiras colocadas ao dispor dos clientes.
“Em 2017 queremos continuar a manter uma postura no mercado baseada na confiança e na proximidade com o cliente, bem como na satisfação dos utilizadores das viaturas. Prevemos um crescimento mais moderado em relação a 2016, no entanto continuaremos sempre a trabalhar no sentido de crescer acima da média do mercado”, garante Joaquim Gonçalves.
O responsável da Finlog acredita também que “as alterações propostas no Orçamento de Estado 2017, relativamente ao automóvel” não terão efeitos significativos na frota das grandes e médias empresas”.
Da mesma forma, no próximo ano, o fleet–sharing e o car-sharing também não vão ter ainda grande impacto no negócio das gestoras de frotas, “pois são soluções embrionárias que resolvem apenas uma franja das necessidades de mobilidade das empresas, não solucionando as questões estruturais.”
