Com todos os constrangimentos impostos pela atual conjuntura sanitária e social que atravessamos também o grupo Logista foi atingido por estes fenómenos.
Com a diminuição do volume de negócios e com as restrições à circulação de pessoas, tivemos que nos adaptar aos tempos que vivemos. Do teletrabalho, às televendas, passando por uma otimização das rotas de distribuição tendo em vista a segurança dos colaboradores e a redução de custos.
Tivemos rotas que foram fundidas com outras, rotas de foram organizadas afim de evitar a passagem para outros concelhos e até mesmo rotas que foram suspensas, o que provocou uma diminuição na utilização das viaturas efetivando-se assim redução de custos em combustíveis e portagens.
Frota, parada? O que fazer dela…
Ao termos uma frota mista, que passa por viaturas de AOV e viaturas de propriedade, aproveitámos esta altura, para “dar uma geral” na frota própria.
Nas viaturas AOV, dispomos de viaturas de substituição contratadas o que não prejudica grandemente a manutenção e imobilização das viaturas.
Com a frota própria, o caso é diferente; se precisamos de carro de substituição temos de recorrer ao aluguer de curta duração, rent-a-car.
Com a diminuição de rotas, no grupo Logista podemos fazer aquilo que dificilmente se consegue fazer quando a atividade está em funcionamento normal.
Aproveitámos assim esta altura para colocar gradualmente as nossas viaturas em oficina a fim de serem mantidas, revisionadas e vistoriadas.
Desta forma contactamos os nossos parceiros oficinais, cuja atividade estava reduzida e a ser prejudicada pela atual conjuntura e pedimos que fizessem um check-up geral às viaturas e todas as manutenções necessárias, sem se sentirem pressionados relativamente a tempos de imobilização.
Com esta operação, esperamos estar aptos a reiniciar a atividade em pleno, sem que os condutores tenham que se preocupar nos próximos tempos se a sua ferramenta de trabalho necessita de travões, pneus ou revisão e dar-lhe uma maior segurança que tão importante é nos dias em que correm.