A operadora logística Luís Simões adquiriu recentemente dois novos Gigaliners.
Os dois novos Gigaliners, que se juntam a uma frota que totaliza já 17 unidades, vão ligar os centros logísticos da Luís Simões no Porto e em Lisboa durante as 24 horas do dia, estando afetos ao serviço de distribuição de produtos alimentares e outras mercadorias.
Desde 2014 que a Luís Simões tem vindo a adquirir estes veículos, manifestando o seu compromisso com uma operação logística eficiente e mais responsável para com o ambiente.
A operadora foi mesmo pioneira, a nível ibérico, na utilização sustentada destes veículos, que têm permitido à Luís Simões reduzir em até 25% a emissão de gases poluentes por tonelada transportada.
Os novos Gigaliners da Luís Simões
- 25,25 metros de comprimento em cada veículo;
- Cada viatura tem uma capacidade de carga de 38 toneladas e 102 europaletes;
- Compostos por uma unidade de tração, um reboque e um semirreboque;
- Superfície de carga organizada em duas alturas, o que permite otimizar o aproveitamento do espaço;
- O reboque de ligação e o semirreboque de uma das unidades possui um sistema de temperatura controlada, garantindo a cadeia de frio durante a viagem;
- Deverão percorrer mais de um milhão de quilómetros;
- Vêm substituir três conjuntos convencionais de cabeça tratora e semirreboque.
Sobre a aquisição destes dois novos camiões, José Luís Lourenço, diretor de Distribuição da Luís Simões para Portugal, diz que se tratam de opções logísticas interessantes para muitos clientes e serviços. Isto porque permitem reduzir o número de viagens, dada a sua superior capacidade de carga, o que aumenta a eficiência da operação.
“Trabalhar no setor de logística exige estar na vanguarda da mudança. As necessidades da sociedade e, em paralelo, dos nossos clientes, estão em contínua transformação. Há um interesse generalizado em promover um modelo mais responsável para com o ambiente, e a tecnologia é a chave para o alcançar. Na Luís Simões apostamos fortemente na inovação, com o objetivo de nos mantermos construtores ativos do futuro da logística”, acrescenta o responsável.