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O Outlander PHEV, o plug-in híbrido da Mitsubishi, tem vários argumentos para que se coloque como uma oferta interessante para as empresas. Os custos de utilização batem ofertas até de outros segmentos.

Um SUV para viagens urbanas. Faz sentido? Claro que sim, sempre fez. O Outlander PHEV da Mitsubishi pode mesmo ser o primeiro modelo do seu segmento cuja utilização é claramente talhada para a cidade.

Dada a combinação de motores elétricos com motores de combustão e tecnologia Plug-in, o Oulander PHEV consegue consumos em ambiente urbano que podem chegar aos 1,8 litros de gasolina por 100 quilómetros.

Se a isto forem somadas as vantagens fiscais, podemos mesmo estar perante uma das viaturas com os custos de utilização mais baixos do seu segmento (ver caixa na página seguinte).

Em relação ao carro em si, trata-se de uma proposta que apresenta tudo o que se espera de uma viatura desta família: conforto, espaço e estatuto.  O Outlander PHEV traz tudo isto e uma experiência a bordo convincente.

As viagens em circuito urbano são todas feitas praticamente em modo elétrico. Na verdade, esta é uma das maiores qualidades deste Mitsubishi, já que se consegue assim uma serenidade exatamente nas horas mais stressantes do dia, durante os trajetos mais condicionados por trânsito. Por outro lado, quando se utiliza o motor 2.0 a gasolina em situações mais dinâmicas e a aproveitar os 121 cv, o retorno também é positivo. E o que é mais incrível neste carro é que a passagem de elétrico para combustão praticamente não se sente.

O Outlander PHEV funciona em três modos diferentes e de uma forma ligeiramente diferente do que acontece com outras marcas.

Assim que se arranca com o carro, ele vai fazê-lo com a energia das baterias elétricas. Com este modo, consegue uma autonomia de 52 km, bem mais do que costumam ser os percursos de maior parte dos profissionais em zonas urbanas.

No modo híbrido de série, o Outlander PHEV é movido com energia 100 % elétrica proveniente das baterias, mas também do motor a combustão. Este último só se mantém ativo se o nível de baterias for baixo ou se for necessária uma forte aceleração.

No modo híbrido paralelo, é o motor a combustão o responsável pelo movimento do carro e o motor elétrico traseiro fornece potência em situações pontuais, como as subidas de maior acentuação. Este modo fica apenas ativo assim que se ultrapassam os 120 km/h ou a partir dos 65 km/h se o nível de baterias for baixo.

Outra das qualidades próprias do Outlander PHEV é o facto de ser de tração integral. A distribuição de potência entre os dois eixos é diferente conforme o modo em que se conduz. No modo elétrico, a distribuição é 55:45, no híbrido de série 60:40 e no híbrido paralelo 95:5.

Quanto a condução, uma coisa que se nota é o peso do carro, que é de 2.340 kg. Em andamento, os motores têm sempre resposta para este peso, seja qual for o modo em que se encontra. Em curva, traz-lhe um comportamento diferente com menos adornamento. E, se se pensar que a colocação de peso a que o Outlander PHEV é obrigado por causa das baterias (montadas entre os dois eixos) poderia trazer dificuldade na travagem, isso não se verifica. A travagem é bem feita, com suavidade, mas também precisa quando é exigido.

O nível de equipamento também é interessante. O Outlander PHEV traz, por exemplo, porta da bagageira automática ou bancos dianteiros aquecidos. Os materiais do interior são confortáveis e os comandos intuitivos. Em geral, está é uma opção interessante para quem privilegia espaço e estatuto, mas é obrigado a passar grande parte das suas viagens em circuitos urbanos.

– VEJA AQUI O DETALHE DOS CUSTOS DE UTILIZAÇÃO DO OUTLANDER –