A SEAT vendeu em Portugal 7.204 viaturas ligeiras em 2015, mais 4,5% do que em 2014.
Deste valor 6895 são versões de passageiros e a gama Ibiza continuou a ser a mais procurada pelos portugueses, representando quase 60% das vendas da marca no nosso país.
Contudo, revela Miguel Gama, responsável pelas frotas do construtor espanhol, “a gama Leon, designadamente o modelo ST, a nossa carrinha, foram e continuam a ser um argumento importante e muito competitivo no canal das frotas, ditando a conquista de novos clientes empresa.”
De realçar que este modelo tem até permitido algumas incursões inéditas como a recentemente verificada na renovação da frota da RTP, com o encaixe de 8 Seat Leon ST X-PERIENCE 1.6 tdi 4drive com rendas entre os 338 e os 372 euros em contratos AOV financiados pela Leaseplan.
“A SEAT continuou a crescer, fortalecendo a sua posição no canal frotas”, prossegue Miguel Gama. “Nas mais de 7.000 viaturas vendidas em 2015, este canal teve um peso de 43%. Um valor semelhante ao ano anterior, que traduz a coerência da nossa estratégia comercial, ajustada à nossa realidade, que não põe em causa o valor residual das nossas viaturas.”
“Apostamos na competitividade e na flexibilidade para ir ao encontro do que o cliente precisa, sem perder de vista o futuro”, sintetiza o responsável de frotas da SEAT.
Por isso, em 2016, a aposta da marca neste canal vai ser ainda maior: “acreditamos num crescimento nas vendas no canal de frotas . Um excelente ciclo de produto e as condições comerciais correctas vão potenciar este crescimento.
Estamos atentos ao mercado e seguramente teremos algumas campanhas especiais, no seguimento das já realizadas e que tão bons resultados também proporcionaram aos nossos parceiros”.
Uma das novidades que justifica a crença no crescimento da quota de mercado e que justifica o forte investimento que será feito em Portugal e em toda a Europa é uma estreia, o primeiro SUV compacto do fabricante espanhol, o SEAT Ateca.
“Em Junho vamos entrar num segmento onde a marca nunca esteve presente. Será uma aposta bastante forte e acreditamos que nos vai permitir crescer e consolidar o valor da marca em Portugal”, conclui Miguel Gama.