O Skoda Octavia Break pode vir a atingir 49% de valor residual, defende um estudo feito pela EurotaxGlass. Este valor é previsto para o mercado alemão após uma utilização de três anos e 90.000 km percorridos.
O estudo analisa critérios como a idade, a quilometragem, as emissões de CO2, a relação preço/qualidade e a rentabilidade. Aspetos de design e a marca propriamente dita também desempenharam um papel preponderante.
O melhor resultado global em termos de valor residual do novo Škoda Octavia Break foi atingindo na Alemanha (49 por cento), o segundo mercado mais importante da marca em todo o mundo. Na República Checa, o seu mercado de origem, o valor residual do Škoda Octavia Break é estimado ser de 45 por cento, 7 por cento melhor do que os seus concorrentes.