Este projeto prevê a instalação de mais de 200 pontos de carregamento elétrico ultrarrápido nos postos da Alves Bandeira em Portugal “e noutros locais estratégicos”, referem a REMO e o Grupo Alves Bandeira.
A rede terá uma potência total instalada superior a 36.000 kW e permitirá, dizem as parceiras, mais de 500 mil carregamentos anuais, o que deverá corresponder a qualquer coisa como 80 milhões de quilómetros percorridos em modo 100% elétrico.
A operação deverá evitar a emissão de cerca de 12 mil toneladas de CO2/ano (o equivalente à plantação de mais de 600 mil árvores, gerando uma poupança energética de aproximadamente 15.000.000 kWh anuais
O primeiro posto será inaugurado no decorrer do primeiro trimestre de 2026 e a rede deverá estar concluída em meados de 2027.
A energia fornecida será 100% renovável, prometem as empresas. Será assegurada pela EZU Energia, empresa de comercialização de energia do Universo Grupo Alves Bandeira.
Luís Castanheira, CEO da REMO, diz que a colaboração com o Grupo Alves Bandeira representa um passo estratégico para a cleantech do Grupo Mota-Engil, além de que lhe permitirá complementar a sua rede de carregamento e aumentar assim a sua capilaridade.
Já José Pedro Justo, administrador Executivo do Grupo Alves Bandeira, diz que este projeto reflete o compromisso do Grupo com a transição energética e a mobilidade sustentável. “Acreditamos que a descarbonização não é apenas uma meta, mas uma responsabilidade coletiva. Por isso, investimos numa infraestrutura inovadora, alimentada exclusivamente por energia renovável, que permitirá reduzir significativamente as emissões de CO2 e contribuir para um futuro mais verde”.
A parceria com a REMO, do Grupo Mota-Engil, é estratégica e reforça a nossa aposta em colaborações sólidas e inovadoras para acelerar esta transformação.
























