A flexibilidade é essencial em qualquer processo de gestão e mais ainda para as empresas que se encontram em processo de transição energética da sua frota de viaturas. Para fazê-lo com garantia de sucesso é fundamental contar com parceiros certos como a bp, que proporciona soluções e tecnologias inovadoras e sustentáveis, ajustáveis às necessidades, dimensão e composição da frota, bem como ao modelo de utilização de cada tipo de veículo
Apesar dos desafios que a transição energética de uma frota representa para os responsáveis pela sua gestão e operacionalidade, este é o momento certo para agir. Não só porque os avultados investimentos feitos pelos construtores de automóveis se traduzem numa maior e melhor oferta de veículos, com mais autonomia, eficiência e velocidades de carregamento cada vez mais elevadas, mas também porque os governos, entidades públicas e entidades privadas estão a apostar na expansão e na melhoria da qualidade da rede pública de carregamento, contribuindo assim para aumentar a confiança dos utilizadores das viaturas exclusivamente elétricas.
Devido a esta aposta no aumento da infraestrutura de carregamento elétrico, foi contabilizado um aumento de 80% no número de carregamentos de veículos elétricos no ano de 2022, quando comparado com 2021.
Crescentes exigências ambientais e limites cada vez mais apertados no que se respeita às emissões de CO2 produzidas pelo transporte rodoviário, bem como mecanismos financeiros e vantagens económicas de incentivo à transição energética e à consequente descarbonização dos transportes, estão a gerar mudanças profundas nas estruturas atuais das frotas, nos seus modelos de gestão e de seleção de viaturas, favorecendo as empresas que adotam automóveis ligeiros de passageiros e de mercadorias, ou veículos pesados, movidos a combustíveis com zero emissões.

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Os melhores parceiros para responder à mudança
Estas alterações nos padrões de gestão e nos modelos operacionais requerem novas estratégias de abordagem que têm de ser cuidadosamente definidas e estruturadas. E, sendo a flexibilidade fundamental para auxiliar um sector em constante evolução, a abrangência e a complexidade dos processos obriga a que tenham de ser trabalhados em conjunto com fornecedores especializados em soluções que garantam o sucesso em cada etapa do caminho de transição energética de uma frota automóvel.
Encontrar parceiros certos é, por isso, fundamental. É precisamente neste contexto que se posiciona a bp, associando-se a algumas das maiores empresas do mundo para desenvolver e poder oferecer soluções pensadas e desenvolvidas para se adaptarem às necessidades particulares de cada cliente e a cada modelo de frota, independentemente da região em que se encontre, do número de veículos ou da sua tipologia, das rotas e da operacionalidade de cada viatura.
Objetivo: neutralidade carbónica
No mais recente relatório de sustentabilidade, a bp identificou claramente 10 medidas com o objetivo de alcançar a neutralidade carbónica até 2050.
Além de um conjunto de iniciativas internas que passam pela melhoria da eficiência, adoção de tecnologias de baixo carbono e recurso a fontes de energia de baixas emissões, a promoção da mobilidade elétrica, o aumento de investimentos na produção de energia renovável e no desenvolvimento de biocombustíveis avançados, produzidos a partir de biomassa sustentável como resíduos agrícolas e florestais, fazem parte das prioridades da bp.
A bp está igualmente a apostar na expansão da rede de carregamento para veículos elétricos, instalando ou promovendo a instalação de postos de carregamento nas suas estações de serviço. E por via da aquisição de entidades como a Chargemaster, a maior empresa de infraestrutura de carregamento do Reino Unido, no total, a rede da bp pode já contar com mais de dez mil pontos de carregamento na Europa.

Expansão ibérica da rede de carregamento
Em parceria com a Iberdrola, a bp está a executar um conjunto de ações para promover a instalação de pontos de carregamento para carros elétricos que utilizam eletricidade proveniente de fontes de energia renovável (como painéis fotovoltaicos) e a desenvolver centros de produção de hidrogénio verde em grande escala em Espanha, Portugal e Reino Unido.
As duas empresas pretendem investir até mil milhões de euros para colocar à disposição dos automobilistas até onze mil pontos de carregamento público rápido e ultrarrápido em Espanha e Portugal, expandindo significativamente o acesso ao carregamento, não apenas para automóveis de passageiros, mas também para veículos pesados e carrinhas, algo até agora ainda pouco desenvolvido e cada vez mais essencial para as empresas que enfrentam o constante aumento da atividade logística.
Desta forma, os condutores profissionais (e não só) de veículos elétricos poderão carregar os seus automóveis em localizações seguras, com acesso a serviços adicionais, como lojas de conveniência.
Ferramentas de auxílio à gestão
Para garantir um melhor controlo dos processos e entregar aos seus utilizadores, sobretudo empresas, as ferramentas necessárias para a gestão de acesso e procedimentos administrativos, bem como formas de pagamento seguras, simples e práticas, a bp tem também efetuado investimentos em empresas de tecnologia de carregamento de veículos elétricos, como a PowerShare, uma plataforma de compartilhamento de carga, ou a Freewire, que desenvolve soluções de carregamento móvel.
Está igualmente a desenvolver parcerias com construtores de automóveis para acelerar, simplificar e aumentar a eficiência dos procedimentos de carregamento das viaturas.
Uma evolução natural numa empresa que até agora tem sido parceira natural de muitas entidades que já utilizam ferramentas e soluções para a gestão de frota disponibilizadas pela bp, como cartões de combustível que integram sistemas de pagamento eletrónico, de controlo e de gestão dos gastos, dispositivos de monitorização e de rastreamento que fornecerem relatórios detalhados sobre o consumo de combustível, identificam padrões de consumo e produzem recomendações de eficiência e a informação necessária para a melhoria da eficiência e consequente redução de custos operacionais.


